Muitas horas de viagem se passam e a Mafalda continua a ver a desigualdade. Chegando numa parte rica da cidade ela consegue distinguir pessoas mais e menos favorecidas. Passando pela estação do trem ela avista um mendigo, ao mesmo tempo passam pessoas da classe média alta. Mafalda pergunta:
- Pai por que as pessoas não ligam para o mendigo?
- Como poderei te explicar... - Disse o pai.
- Pois alguns dos ricos se acham melhores do que os pobres. - Explicou o pai.
- Que coisa feia, pensei que ninguém era melhor do que ninguém. - Disse Mafalda.
- Filha, você é muito inocente, logo entenderá - Disse o pai.
E durante este longo caminho até sua casa, Mafalda continuou observando, avistou um bonito prédio que ficava em frente à favela, Mafalda percebe que havia algo de estranho acontecendo ali. Então ela pergunta:
- Pai, por que aqueles homens de terno estão visitando aquele morro e quando ganham a eleição eles não aparecem mais ali?
- Filha, tente entender, estas pessoas ficam ricas através do voto de todos os cidadãos.
- Estas são as desigualdades sociais! Que estranho. - Disse Mafalda.
- Pai por que as pessoas não ligam para o mendigo?
- Como poderei te explicar... - Disse o pai.
- Pois alguns dos ricos se acham melhores do que os pobres. - Explicou o pai.
- Que coisa feia, pensei que ninguém era melhor do que ninguém. - Disse Mafalda.
- Filha, você é muito inocente, logo entenderá - Disse o pai.
E durante este longo caminho até sua casa, Mafalda continuou observando, avistou um bonito prédio que ficava em frente à favela, Mafalda percebe que havia algo de estranho acontecendo ali. Então ela pergunta:
- Pai, por que aqueles homens de terno estão visitando aquele morro e quando ganham a eleição eles não aparecem mais ali?
- Filha, tente entender, estas pessoas ficam ricas através do voto de todos os cidadãos.
- Estas são as desigualdades sociais! Que estranho. - Disse Mafalda.
Reflexão construída pelos educandos:
Ítalo Yan, Luan Myke e Luciano Reis, da Escola Geórgia, 7ª série
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