terça-feira, 16 de julho de 2013

Cadê os brasileiros nesta lista? Esqueci que aqui quem ganha bem é quem faz chorar ... os políticos!

4 dicas para se tornar um gênio da inovação

Estudando grandes gênios do passado, de Darwin a Einstein, Roberta Ness determinou atitudes que qualquer pessoa pode seguir para ter ideias geniais.

Menino segurando uma lampada ideia

São Paulo — Em seu livro “Genius Unmasked” (“Gênios desmascarados”, da Editora da Universidade de Oxford, ainda sem edição em português), a médica e pesquisadora Roberta Ness analisa a vida de gênios como Darwin, Thomas Edison e Einstein e aponta atitudes que qualquer pessoa pode seguir para ter ideias geniais e causar impacto na cultura, na ciência e nos negócios. Veja quatro dicas dela.

1. Faça perguntas assustadoras
Grandes inovadores não costumam ter ideias brilhantes a partir do nada. Em geral, eles partem de uma dúvida, um problema ou um tema que já vinha sendo debatido. Para Darwin, o ponto de partida foram as teorias de outros evolucionistas que vieram antes dele. Thomas Edison se baseou em descobertas do físico Michael Faraday que, entre outras coisas, havia inventado o gerador de eletricidade.
As questões, às vezes, são tão óbvias que várias pessoas encontram respostas para elas ao mesmo tempo. Alexander Graham Bell solicitou a patente do telefone apenas algumas horas antes de seu concorrente Elisha Gray tentar fazer o mesmo. Os dois haviam abordado a mesma questão.
Roberta assinala, ainda, que os inovadores que entram para a história são os que não têm medo de enfrentar questões realmente grandes. Concentrar-se em problemas muito específicos, de que poucas pessoas têm conhecimento, dificilmente vai levar alguém a ser reconhecido como gênio. “Esses inovadores icônicos fizeram perguntas grandes, audaciosas e assustadoras”, diz ela.
2. Quebre o paradigma
Roberta observa que o pensamento normal é limitado por um determinado paradigma característico do ambiente onde ele se insere. No dia-a-dia, essa limitação é benéfica.
Sem o paradigma formado pelos conhecimentos já aceitos, cada experimento científico teria de começar pelos princípios mais básicos. O cientista perderia muito tempo reinventando a roda. Além disso, seria muito mais difícil entender o que as pessoas dizem se as palavras não fossem vistas num contexto específico formado pelo paradigma.
Mas isso vale para as pessoas normais, não para os gênios. As revoluções no conhecimento exigem quebra de paradigma. A prevenção e o tratamento de muitas doenças só avançaram depois que Robert Koch, Louis Pasteur e outros cientistas do século XIX formalizaram uma teoria sobre os germes que contrariava bastante o pensamento da época. Antes disso, cientistas sérios acreditavam que havia geração espontânea de bactérias.
3. Fique atento ao acaso
Descobertas ao acaso - aquilo que em inglês se chama de “serendipity” - são abundantes na história da ciência. Mas a inovação só acontece quando a pessoa está atenta e preparada para dar significado à descoberta. 
Um caso conhecido aconteceu em 1928, quando Alexander Fleming descobriu que fungos tinham matado as bactérias que ele estava estudando. Em vez de ficar lamentando seu experimento arruinado, Fleming passou a estudar aqueles fungos matadores de bactérias e, assim, inventou os antibióticos.
Outros cientistas já haviam tido o mesmo problema antes. Mas nenhum deles tivera a sacada de Fleming.
4. Rearranjar também é criar
Outra maneira de inovar, às vezes radicalmente, é combinar ideias já existentes ou encontrar novos usos para elas. “Edison era um mestre do rearranjo e da combinação de ideias. Um de seus inventos mais conhecidos, o fonógrafo, foi criado pegando invenções já existentes e combinando-as”, diz Roberta. 
O ponto de partida de Edison foi o repetidor telegráfico, um gravador de mensagens de telégrafo patenteado antes por ele. O inventor também juntou elementos do fonoautógrafo, invento de Leon Scott que registrava vibrações numa folha de papel fixada sobre um cilindro. A soma dos dois resultou no fonógrafo.
Roberta não menciona Steve Jobs e nem os produtos da Apple, mas é inevitável lembrar deles quando se fala em combinação de ideias. O iPhone, por exemplo, não trazia nenhuma tecnologia 100% nova.
Ele foi montado com tecnologias que haviam sido criadas antes por outras empresas - tela sensível ao toque, memória flash, sensores, processador. A Apple combinou tudo isso de forma original para construir o smartphone mais vendido do mundo. Thomas Edison aprovaria.

FONTE: EXAME.COM

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Comunicação e Sucesso

OLHE PARA O CÉU.



FONTE: http://www.caixapretta.com.br/

A Crise do Capitalismo - Dublado em português

A HISTÓRIA DAS COISAS - DUBLADO

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A Caminho da Iluminação

Quando jovem, Buda (que então se chamava Sidarta) vivia trancado num palácio que seu pai havia enchido com as coisas mais belas que o mundo pode oferecer. Pensava que, desta maneira, podia evitar que a dor humana atingisse o seu filho.
Certo dia, Sidarta resolve passear pela cidade. Cruza com um enterro, um velho, e um doente. Volta assustado para casa, mas é tarde: não pode mais esquecer o que viu. Ao invés de ficar paralisado ou confuso como a maior parte das pessoas, resolve buscar as respostas para a tragédia da vida.
O sofrimento colocou o jovem Sidarta no caminho de Deus. E sua preocupação em acabar com ele, o transformou num Iluminado.

Paulo Coelho

QUEDA LIVRE!

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Faz sentido.

Os clássicos da literatura que ensinam mais do que autoajuda



Dom Casmurro, Machado de Assis: conta a história de Bentinho e Capitu, que se conhecem ainda crianças e se casam na idade adulta. O ciúme é o tema da narrativa. Quando nasce o filho do casal, o protagonista enxerga muitas semelhanças entre a criança e seu melhor amigo, o recém-falecido Escobar. Desconfiado da traição e sem provas, mas atormentado pelo ciúme, Bentinho destrói a família e o casamento. "A obra provoca um debate imenso entre os leitores sobre a culpa ou não de Capitu, mas o fato é que o ciúme conduziu o personagem à loucura e isto destruiu a vida dele e tudo o que ele tinha construído", diz Roberto Juliano, professor de literatura do Cursinho da Poli.


A Metamorfose, Franz Kafka: trata da vida do caixeiro-viajante Gregor Samsa que, numa determinada manhã, acorda e se vê transformado num inseto indefinido, mas asqueroso. A partir daí, ele passa a ser desprezado pela família, é mandado embora do emprego e perde toda a importância social que tinha. "Trata-se de um livro interessante para basear uma discussão mais profunda sobre o sentido da exclusão e da opressão. É uma obra densa, que leva à reflexão sobre a condição humana na modernidade, em que as pessoas só têm valor enquanto produzem", afirma Ana Lúcia Trevisan, professora de literatura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.


A Cidade e as Serras, Eça de Queirós (Editora Martin Claret): Jacinto leva uma boa vida em Paris, sustentada pela sua herança familiar. Porém, em determinado momento ele começa a se decepcionar com a superficialidade das pessoas com quem convive e até com as tecnologias que o deixam na mão. Entediado, se muda para a propriedade rural da família, numa região serrana de Portugal. Nesse estilo de vida mais simples ele descobre um novo sentido para a existência, que o faz mais feliz. "Em 1901, este livro já fala sobre o consumismo, o desespero louco de adquirir tudo o que a ciência pode fornecer e de como isso contribui para uma sociedade fútil, pregando abertamente que o homem precisa se voltar para as coisas mais simples da vida", destaca Roberto Juliano, professor de literatura do Cursinho da Poli.


Hamlet, William Shakespeare (L&PM Editores): narra a história do Príncipe Hamlet, que busca a todo custo vingar a morte de seu pai, assassinado pelo tio e que, após envenenar o irmão, toma-lhe o trono e casa-se com sua viúva. Tomado pelo desejo de dar o troco ao vilão, o personagem que dá nome à obra acaba entrando em um processo extremamente destrutivo. "O Hamlet não é libertado nem pelo amor. O que o conduz é a vingança que, no fim das contas, o arrasta para a destruição. A reflexão é sobre a adequação ou não de se agir tomado por um sentimento como esse", analisa Silvio Pereira da Silva, professor da Universidade Metodista de São Paulo.


Em breve mais clássicos comentados.


Fonte: UOL Comportamento