sexta-feira, 27 de abril de 2012

quarta-feira, 25 de abril de 2012



“Temos de nos tornar na mudança que queremos ver”


Penso que a transformação a ser atingida pela educação no Estado da Bahia passa necessariamente pela convulsão coletiva atravessada, atualmente, pelo funcionalismo público. Todos reconhecem a educação como: (use aqui todas aquelas frases e bordões), mas a materialização deste discurso passa a léguas de distância. O fisiologismo, a corrupção e todas as deficiências de um sistema político ultrapassado e esfacelado não podem ser suficientes para vencer o verdadeiro emoliente da sociedade e sua perspectiva de futuro.
Os atuais governantes já demonstraram a sua incapacidade de gestão, seja de recursos ou de conflitos; a população já demonstrou (ao menos no curto prazo, vide Sarney, Collor, Calheiros, Maluf entre outros) que eles serão reconduzidos ao poder, e, diante disto, para onde caminha a nossa esperança?
A artilharia montada contra o movimento grevista não seria mais uma tentativa de minar esta esperança?
Humildemente ouso responder:
Nenhuma tática fascista usurpará de um educador a satisfação de enxergar no olhar de um educando a alegria de ter alcançado o aprendizado.
Nenhuma propaganda enganadora, que busque contrapor a população baiana ao movimento grevista, irá suplantar a realidade dos fatos.
Nenhum recurso judicial irá abater o sentimento e o clamor por justiça.
Nenhum político de índole duvidosa será capaz de atentar contra a honra de cada um dos pais e mães de família que terão os seus salários cortados por exercer a cidadania de forma combativa.
Nenhum silêncio, daqueles que antes eram comando de greve, irá sufocar o brado vitorioso de quem luta pela verdade.
Nenhuma alegria será maior do que a que sentiremos ao ver a sociedade assumir verdadeiramente a política como uma arte sadia, de homens e mulheres íntegras, onde os recursos financeiros sejam os meios e não os fins em si de cada ação.
Nenhum sentimento de vingança nos alimenta, nem alimentará, pois o amadurecimento intelectual que nos acompanha nos transforma em sujeitos contemplativos, solidários e entusiasmados, quando o que está em jogo é a construção de um Estado socialmente comprometido e espacialmente contextualizado.
Portanto, o que reside hoje em nossos corações é a certeza de que a vitoria almejada pelos educadores e educadoras, não se resume às cifras que os governantes alardeiam não possuir, mas que acompanham suas contas bancárias e os seus rendimentos nos paraísos fiscais.
A vitoria que buscamos está focada na estruturação do entendimento de que o discurso e a prática de se tratar a educação como prioridade devem ser uníssonos. E que nunca mais nos deparemos com certos slogans cuja finalidade reside na falácia e na enganação. Afinal, na Bahia “agora tem, tem, tem” e sempre existiu uma gama de categorias empenhadas em desconstruir os discursos de governos enganadores.
Fica ao nobre governador a frase de Gandhi “se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova”. Não continue a se igualar aos que tanto combateu, construa o novo com o qual a Bahia foi por ti convencida de que valia a pena mudar.

Rafael Gama Moreira
Professor

segunda-feira, 23 de abril de 2012

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Você vai achar fofo, tenho certeza.

terça-feira, 17 de abril de 2012

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Porque Estamos em Greve

No dia 11 de abril de 2012, fez 45 dias que o valor do Reajuste do PISO NACIONAL foi publicado oficialmente pelo MEC, inclusive devendo ser pago pelos governos estaduais e municipais, retroativo a janeiro de 2012, a todos os professores do magistério do ensino básico. Porém, na Rede Estadual da Educação baiana faz cinco (5) meses que ogoverno Wagner assinou o ACORDO com a APLB-Sindicato, mediante proposta retirada em Assembléia da Rede Estadual no mês de novembro de 2011, referente à campanha salarial para o ano de 2012. No acordo assinado pelo governo Wagner e pela Entidade Sindical, a APLB Sindicato, ficou definido que o reajuste do PISO seria dado a todos os professores da Rede Estadual (professores do ensino básico e professores com formação de nível superior), respeitando os padrões e graus da tabela do Plano de Carreira, porém até o momento o mesmo não foi cumprido. Diante desta situação, os trabalhadores da educação da Rede Estadual paralisaram suas atividades funcionais no dia 11/04/2012, por tempo indeterminado. E agora Governador Wagner? Como ficará sua palavra diante do ACORDO assinado? Governo sério e que tem compromisso cumpre sua palavra e respeita os trabalhadores. Neste sentido, coerência governamental deveria rimar com reajustes salariais dignos. A Lei do PISO é Nacional e a exigência para respeitar os planos de carreira também. Será um retrocesso o desrespeito às Leis Nacionais e à carreira dos professores do estado da Bahia. Governador Wagner, na iminência desses achatamentos salariais, é inaceitável e desumano com os professores frente a sua carreira.

A APLB-Sindicato convoca a Comunidade baiana, os pais e os alunos da Rede Estadual de Ensino, para se integrar ao movimento de LUTA POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE e, para tanto, convida a todos e todas a participar de um ato público na GOVERNADORIA (Centro Administrativo), na próxima quarta-feira, dia 18/4, às 9 horas.

GOVERNADOR, CUMPRA O ACORDO!

APLB-Sindicato

Quer ficar rico?

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Vovó tolerância zero

Tem horas que o Brasil parece um país sem vergonha...

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Inteligência Superior

POSITIVIDADE

Cuidado

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Lindo rsrsrs

Isso é que é grana

segunda-feira, 2 de abril de 2012

VERDADE!!!!!!!!!!!!!!!!1